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Celular na escola, pode? Instituições de ensino desempenham papel em processo de socialização das crianças

Celular na escola vira pauta em instituição e diretora fala sobre importância de controle

Milena Ribeiro

por Milena Ribeiro

milena.ribeiro@bnews.com.br

Publicado em 05/07/2023, às 11h01

Divulgação

Com o mundo cada vez mais tecnológico e com o impacto da pandemia nas famílias, muitas crianças ficaram expostas a telas de tablets, celulares e compuradores. Com a nova realidade, a escola pode desempenhar um papel fundamental no processo de socialização e aprendizagem nos primeiros anos de vida das crianças.

Segundo a diretora da escola Gurilândia, Bianca De Vit Begrow, a instituição tem a preocupação de fazer o controle de perto do uso das crianças nos aparelhos tecnológicos. Ela destacou que a escola entende que, dentro de uma sala de aula, cada criança tem suas próprias demandas e que são implementados relatórios de observação e conversas com familiares, além de um olhar cuidadoso sobre o desenvolvimento e interação com o ambiente escolar.

“A nossa equipe pedagógica elabora um plano de aprendizagem individual, que deve atender às demandas específicas daquela criança, estabelecendo metas e prazos, que são continuamente revisitados pela equipe, em conjunto com a família e com o corpo de profissionais multidisciplinares”, afirmou Bianca.

Ela ainda pontuou o objetivo desse processo: “Favorecer o desenvolvimento dos potenciais de cada criança a partir de uma aprendizagem mais eficiente”. Bianca ainda ressaltou, ao lembrar que a Gurliândia é a primeira escola do Nordeste a oferecer o IB Program (International Baccalaureate), uma qualificação internacional, que reconhece o método de aprendizagem com foco no desenvolvimento da compreensão e do respeito intercultural. A instituição é reconhecida também por oferecer um aprendizado bilíngue efetivo.

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